O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, homenageou hoje os mártires caídos na greve geral revolucionária, realizada há 65 anos com o objetivo de derrubar a ditadura de Fulgêncio Batista.

Por meio de sua conta no Twitter, o chefe de Estado destacou que os participantes da ação “não caíram em vão naquelas horas sangrentas de abril”.
 
O presidente lembrou na rede social que o líder histórico da Revolução, Fidel Castro, considerou a greve como “o golpe mais duro que a Revolução sofreu em toda a sua trajetória; golpe do qual nosso povo soube se recuperar ».
 
Convocada pelo Movimento 26 de Julho e liderada principalmente por trabalhadores jovens e trabalhadores humildes, a greve teve seus maiores expoentes em Havana e Villa Clara (centro).
 
Em várias cidades do país, mais de 100 combatentes perderam a vida nos dias 9 e 10 de abril de 1958 devido à brutal repressão da ditadura de Batista.
 
Segundo registros históricos, apesar de a ação não ter alcançado o sucesso esperado, seu exemplo deixou valiosas experiências para o movimento revolucionário.