Citas

“Até quando vamos permanecer na letargia, até quando vamos ser partes indefesas de um continente cujo libertador o concebeu como algo mais digno, maior, até quando nós, latino-americanos, vamos viver neste ambiente mesquinho e ridículo, até quando vamos permanecer divididos, até quando vamos ser vítimas de interesses poderosos que se abatem sobre cada um dos nossos povos, até quando vamos lançar a grande palavra de ordem da unidade? A palavra de ordem da unidade no seio das nações está lançada, porque não também a palavra de ordem da unidade das nações? ”

Referência ao texto original: Discurso proferido pelo Comandante-em-Chefe Fidel Castro Ruz na Plaza Aérea del Silencio, em Caracas, Venezuela, 29 de janeiro de 1959
“Tenho fé neste despertar formidável de nosso continente. Tenho fé absoluta no futuro deste continente. Tenho fé e posso afirmar aqui que tenho a certeza de que o futuro da América será um futuro muito diferente do que tem sido até hoje. Tudo depende de nossa fé, tudo depende de nosso próprio esforço, tudo depende de nós mesmos. […]
Referência ao texto original: Discurso no Parque Central de Nova Iorque, Estados Unidos, 24 de abril de 1959

“Cuba foi o último país da América em se libertar do colonialismo espanhol, do jugo colonial espanhol, com perdão de sua senhoria, o representante do governo espanhol. E por ser o último, teve que lutar também mais duramente”.

Referência ao texto original: Discurso pronunciado na sede das Nações Unidas, Estados Unidos da América, no dia 26 de setembro de 1960

"Cada ano que se acelera a libertação da América, significará milhões de crianças que se salvem para a vida, milhões de inteligências que se salvem para a cultura, infinitos caudais de dor que se poupariam os povos".

Referência ao texto original: DISCURSO DO COMANDANTE-EM-CHEFE FIDEL CASTRO RUZ NA SEGUNDA ASSEMBLEIA NACIONAL DO POVO DE CUBA, REALIZADA NA PRAÇA DA REVOLUÇÃO, A 4 DE FEVEREIRO DE 1962

"Os povos da América se libertaram do colonialismo espanhol no início do século passado, mas não se libertaram da exploração. Os latifundiários feudais assumiram a autoridade dos governantes espanhóis, os indígenas continuaram em penosa servidão, o homem latino-americano numa ou noutra forma continuou escravo e as esperanças mínimas dos povos sucumbiram sob o poder das oligarquias e do domínio do capital estrangeiro".  

 

Referência ao texto original: DISCURSO DO COMANDANTE-EM-CHEFE FIDEL CASTRO RUZ NA SEGUNDA ASSEMBLEIA NACIONAL DO POVO DE CUBA, REALIZADA NA PRAÇA DA REVOLUÇÃO, 4 DE FEVEREIRO DE 1962

 
"E diante da realidade objetiva e historicamente inexorável da revolução latino-americana, qual é a atitude do imperialismo ianque? Está disposto fazer uma guerra colonial contra os povos da América Latina; criar o aparelho de força, os pretextos políticos e os instrumentos pseudo-legais assinados com os representantes das oligarquias reacionárias para reprimir a sangue e fogo a luta dos povos latino-americanos".

Referência ao texto original: DISCURSO DO COMANDANTE-EM-CHEFE FIDEL CASTRO RUZ NA SEGUNDA ASSEMBLEIA NACIONAL DO POVO DE CUBA, REALIZADA NA PRAÇA DA REVOLUÇÃO, 4 DE FEVEREIRO DE 1962

“Nenhum povo da América Latina é fraco, porque faz parte de uma família de 200 milhões de irmãos que padecem as mesmas misérias, albergam os mesmos sentimentos, têm o mesmo inimigo, sonham todos um melhor destino, e contam com a solidariedade de todos os homens e mulheres honrados do mundo inteiro”.

Referência ao texto original: Discurso na segunda Assembleia Nacional do Povo de Cuba, realizada na praça da revolução, a 4 de fevereiro de 1962