de la Hoz, Pedro

Todos e um Fidel

Aos 19 anos, com o bacharelado nas mãos, uma menção singular apareceu no anuário dos licenciados do Colégio de Belén, uma premonição: «Ele conseguiu conquistar a admiração e o carinho de todos. Estudará Direito e não temos dúvida de que encherá o livro de sua vida de páginas brilhantes. Fidel tem madeira e o artista não vai faltar».
 

Em Fidel está a bússola

Sala de Atos da Biblioteca Nacional José Martí, 16 de junho de 1961. Um grande grupo de escritores e artistas atende ao apelo da direção do Governo revolucionário para apresentar critérios, satisfazer preocupações, esclarecer dúvidas e problemas e abordar questões relacionadas à criação artística literária e sua promoção.
 

E nisso veio Fidel

Quando Fidel e sua brava tropa de homens barbudos, bronzeados na guerra contra as tropas da ditadura, invadiram as instalações de Columbia, em 8 de janeiro de 1959, um estágio árduo da ação de libertação nacional culminou e um capítulo esperançoso e inédito da história nacional começava.
 

Contra a noite escura, como um golpe de amor

ELE teria explodido de indignação com o ataque da oligarquia e dos militares contra o processo de mudança na Bolívia iniciado por Evo Morales, acompanharia diariamente o pulso popular que enfrenta os ditames neoliberais no Chile, país que visitou de norte a sul em tempos de Salvador Allende, e compartilharia a verticalidade da grande maioria dos venezuelanos, sob a liderança de Nicolás Maduro e sob a inspiração de seu querido amigo Hugo Chávez, para não ceder aos desejos imperiais e aos seus lacaios.